Nova aquisição da Cacau Show é o grupo Playcenter. A instituição gostou da experiência que teve em sua fábrica com pequeno parque de diversões e resolve empreender no mercado de experiências. Será o retorno do Playcenter? Ou a Disney brasileira?
Na conferência de imprensa realizada na manhã de segunda-feira, dia 20, em São Paulo, o Alexandre da Cacau Show anunciou a nova aquisição do Grupo Playcentrer. Ainda falta a aprovação do Conselho administrativo de defesa econômica (Cade). Porém tudo está encaminhado para a concretização.
Segundo Alexandre Costa, fundador e CEO da empresa, a mudança de foco anunciada na coletiva, é de que a empresa resolveu mudar o foco do chocolate para experiências. A Cacau Show que já que investiu em hotéis e um parque de diversões e outras experiências na fábrica situada em Itapevi.
Alexandre enfatizou que quer transformar a empresa em um negócio de entretenimento, onde a felicidade pela compra dos chocolates fazem parte de uma experiência mais abrangente. Além do mais fez analogia dizendo que o foco que era mais no Cacau agora será no Show.
Teremos uma Disney brasileira? A negociação com o Grupo Playcenter
Entretanto os detalhes da negociação entre as partes não foram fornecidos em detalhes durante a coletiva. Porém Alexandre garante que estão estudando a melhor maneira de integrar as marcas que possuem grande peso e representatividade no mercado.
Além disso o Playland, que também faz parte do grupo, será direcionado para área de alimentação com destaque pera os produtos da Cacau Show.
Será o retorno do Playcenter?
Segundo o proprietário Marcelo Gutglas, que também estava presente na coletiva existem muitos insights e planos para o negócio após a venda para a Cacau Show. Além disso destacou que a possível construção de um parque temático terá como referência grandes franquias internacionais de entretenimento. Por esse motivos temos esperanças de ter em breve uma Disney brasileira liderada pela Cacau Show
A motivação da venda foi dada pelo desejo de priorizar o crescimento e proporcionar diversão a um público mais amplo, ao invés de simplesmente maximizar lucros, conforme os envolvidos declararam.
Será o retorno do Playcenter? Ou a Disney brasileira?